Happy Japan!
Arai Shin-ichi
São Paulo, 2010
Fotografias: Ines Correa
No post de ontem meu compromisso foi trazer os "três ventos" do oriente em três tempos ou três dias. Palavra pra mim é coisa séria. Honra mesmo. Hoje trouxe o segundo vento.
Pensei em um jeito de mostrar o trabalho do Arai sem ser "over" como ele. "Over" não como crítica. "Over" ao olhar para o império japonês de todos os sentidos, em carne e osso.
Um oriente que não tenta se ocidentalizar. Que não quer virar enlatado americano. Como fez algum sentido assistir na adolescência o filme "O império dos sentidos", do Nagisa Ōshima, na Mostra de Cinema, no Masp. Quem viu jamais esquece. Dentro de si e a repercussão na mídia.
Pensei em um jeito de mostrar o trabalho do Arai sem ser "over" como ele. "Over" não como crítica. "Over" ao olhar para o império japonês de todos os sentidos, em carne e osso.
Um oriente que não tenta se ocidentalizar. Que não quer virar enlatado americano. Como fez algum sentido assistir na adolescência o filme "O império dos sentidos", do Nagisa Ōshima, na Mostra de Cinema, no Masp. Quem viu jamais esquece. Dentro de si e a repercussão na mídia.
Como ontem no Vento do Oriente hoje não consigo também resumir em palavras o que vi. Aliás não resumi em imagens também. A tentativa de sintetizar foi inviável para mim. Pensei em trazer as fotografias em quadrinhos como no mangá que o Arai come. Ficaria muito pequeno e difícil de ver. Trouxe as fotografias assim (veja acima) pra dar idéia da sequência apresentada.
E chega de falar em escrita. Melhor refletir sobre a imagem apresentada por ele.
E chega de falar em escrita. Melhor refletir sobre a imagem apresentada por ele.
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